domingo, 9 de outubro de 2011

Seriado - Lie to me


Sinopse: Fantástica série que retrata o cotidiano de Dr. Cal Lightman e sua equipe, um psicólogo mestre no estudo das expressões faciais e o que elas representam. Por todo seu conhecimento na Área, se tornou um poderoso detector humano de mentiras, ajudando a polícia e o governo a interrogar os mais frios criminosos.

O vídeo abaixo é um trecho da série "Lie to me" que foi apresentada pelo grupo em sala, ajudando na maior compreensão de como a psicologia atua na área do direito.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

|Vale apena assistir esses vídeos|

Vídeo interativo que fornece mais informações sobre as atuações da Psicologia no Direito:




Vídeo que fornece entrevistas com psicólogos e com profissionais do direito falando a cerca a interdisciplinaridade entre a Psicologia e Direito:



LIVROS


Para quem tem um interesse especial pela área da psicologia com o direito pode utulizar de vários artificios para conhecer mais a área e ter uma maior certeza se gostaria de seguir essa área. Um desses artificios são os livros que abordam os temas da área da psicologia com o direito. Abaixo segue uma lista de livros que podem ser usados.


1)Psicologia, micronupturas e subjetividades – Rogério Lustosa Bastos
E. papers Serviços Editoriais – LTDA 2003
Este livro tem como objetivo discutir os processos de singularização , notadamente das pequenas fissuras ou das micronupturas de algumas questões cotidianas. Em outras palavras trata-se de pensar essas mudanças pelas “ rupturas ditas menores” que surgem a partir do cotidiano , nas instituições atuais do mundo globalizado.
Adotando referências teóricas de Deleuze e Foucaut questiona a tendência cada vez maior de se ter um suposto modelo único, ditando-se uma forma de viver de pensar do sentir.
Livro imperdível para ampliar a discussão a cerca da psicologia jurídica.



2)Temas de Psicologia Jurídica – Leila Maria Torraca de Brito – Ed. Relume Ltda
Traz amplo debate sobre as funções, objetivos e limites do trabalho dos psicólogos que atuam junto ao Poder Judiciário. São narrativas e reflexões de diversas práticas, empreendidas por profissionais que buscam a que se dedicam aos temas relacionados à Psicologia Jurídica.



3) Psicologia Jurídica – implicações conceituais e aplicações práticas.
Maria Adelaide de Freitas
Vetor Editora – 2003
Sistematização da experiência profissional do autor junto ao IMESC, Instituto de Medicina Social e Criminologia de SP onde desandou mistério da perícia psicológica.



4) Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica – Sérgio Paulo Rigonatti
Vetor Editora
Reflete a prática forense e as contribuições da psiquiatria e psicologia nesta atividade.



5) Psicologia Jurídica – perspectiva teóricas e processos de intervenção
Sonia Liane Reichert Rovinski e Roberto Moraes Cruz
Vetor Editora
Apresenta revisão teórica sobre a Psicologia Jurídica e sugere procedimento de intervenção.



6) Psicologia Jurídica no Processo Civil Brasileiro
Denise Perrissini da Silva
Ed – Forense
Enfoca a perícia psicológica quanto aos aspectos legais, ressaltando a importância das implicações éticas no exercício profissional do psicólogo, bem como sua atuação nas Varas de Família e nas Varas da Infância.



7) Manual da Psicologia Jurídica. E. Mira y López
Vidalivros
Publicação feita no sentido de refletir os conhecimentos acerca da Psicologia Jurídica e sistematizar a prática.



8) Psicopatia – a máscara da Justiça Jorge Trindade, Andréa Beheregaray , Mônica Rodrigues Cuneo
Buscam reconhecer a psicopatia como um construto composto por múltiplas variáveis, características e realçam aspectos que os psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais precisam saber.



9) Psicologia Jurídica no Brasil – Gonçalves
Nau Editora
Faz uma retrospectiva das teorias, pesquisas sobre a Psicologia Jurídica no Brasil. Analisa as possibilidades de diálogos e atuação.

ENTREVISTA COM PSICÓLOGO JURÍDICO

Nome: Sidney Shine
Profissão: Psicólogo Judiciário da Vara da Família do Centro de São Paulo, é Psicanalista, Especialista em Psicologia Clínica e Jurídica pelo CRP.
Autor dos livros “Psicopatia” e “A Espada de Salomão: A Psicologia e a Disputa de Guarda de Filhos” pela Casa do Psicólogo.


Há quanto tempo você trabalha em Psicologia Jurídica?

Há 22 anos. Atualmente estou lotado no Setor de Psicologia das Varas da Família no Fórum João Mendes Jr. (Foro Central).

Em que consiste seu trabalho?

Trabalhamos sob determinação judicial, ou seja, enquanto peritos nos casos encaminhados. Está sendo iniciado um trabalho de encaminhamento de casos de mediação também.

Como é a relação do psicólogo com profissionais de outras áreas, especificamente do Direito? Se possível, nos dê um exemplo de sua atuação nessa área.

Há casos que não admitem mediação (atuação como terceiro neutro na facilitação da comunicação e negociação de necessidades e desejos) como, por exemplo, quando o pai de uma criança de 6 anos acusa o atual companheiro da mãe da criança (sua ex-mulher) de “molestar a criança”. A dúvida do Juiz quanto ao fato alegado o faz utilizar-se da perícia como forma de determinar melhor sobre o fato (psicológico). O que é molestar? Há evidências? Como se encontra a criança? Sua mãe está ciente? Ou será uma manipulação do pai? Há engano ou má-fé etc. Para atender o caso (e ao Juiz) é preciso atender os membros da família. Daí entram as diversas formas de manejar os instrumentos psicológicos a partir da teoria psicanalítica e da compreensão do lugar institucional que estou inserido.

A sua formação como psicanalista proporciona uma outra visão dos conflitos humanos. Isso ajuda na sua atuação junto à Vara de Família?

A formação psicanalítica permite uma visão dos conflitos humanos, aliás, admite o conflito como constitutivo do humano. A minha reflexão vai no sentido de como tal conflito intrapsíquico e ontológico se manifesta enquanto um conflito interpessoal e transformado em litígio processual (vide “Conflito familiar transformado em litígio” publicado no livro Família: conflitos, reflexões e intervenções da Casa do Psicólogo).
A teoria psicanalítica ajuda no meu trabalho enquanto uma ferramenta no contato com as pessoas e na troca de experiências para a sistematização do conhecimento. Neste sentido, valho-me da possibilidade de interlocução com outros profissionais que utilizam o mesmo referencial para seu mister. A compreensão da dinâmica do casal me aproximou da Tavistock Marital Studies Institute que se especializou no atendimento de casal. O entendimento da dinâmica familiar é bastante privilegiado no trabalho da Tavistock como um todo. Tive a oportunidade de fazer supervisão e refletir sobre os casos com a Magdalena Ramos que atua com famílias. Dialogo com colegas psicólogos judiciários de Minas, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro ligados a UERJ e com os colegas com que trabalho aqui em São Paulo principalmente, dentro e fora do Tribunal.
Mas não dá para se restringir somente ao que os psicanalistas produzem na área. Há muita gente com outras orientações que escrevem coisas interessantes vindo da teoria sistêmica, os americanos que produzem bastante na área, na Espanha também existem publicações, enfim é preciso buscar atualizações.
No meu Doutorado em curso encontro a possibilidade de uma orientação a partir do viés psicanalítico com minha orientadora, Audrey Setton Lopes de Souza, da Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano da USP.

Quais seriam as suas recomendações para os psicólogos que pretendem trabalhar nessa área?

Eu recomendo que leiam trabalhos na área e busquem contato na forma de trabalhos acadêmicos, palestras, estágios para despertar consciência do que é valorizado nesta área.

ENTREVISTA COM O PROMOTOR DE JUSTIÇA - MAURÍCIO JOSÉ NARDINI

Nome: Maurício José Nardini
Profissao: Promotor de Justiça - Professor Universitário

Nascido em Ribeirão Preto - SP, possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Goiás (1989), mestrado em Direito Agrário pela Universidade Federal de Goiás (2000) e doutorado em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás (2006). Atualmente é professor titular do Mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente do Centro Universitário de Anápolis e Promotor de Justiça do Ministerio Publico do Estado de Goiás. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Urbanístico, atuando principalmente nos seguintes temas: direito ambiental ministerio público, estatuto da cidade, meio ambiente e planejamento urbano.

Qual a importância dada aos psicólogos pelos profissionais do direito?

A Psicologia é importantíssima para o profissional do direito. O comportamento humano é um elemento importante para a compreensão do fenômeno criminal. Dentro do direito penal temos conceitos como o de " culpabilidade " , "domínio de violenta emoção" , ou de "delitos putativos" que dependem muito de conceitos psicológicos para a sua compreensão. Não podemos nos esquecer da importância do acompanhamento psicológico em todo o processo de execução penal. A criminologia é matéria obrigatória nos cursos jurídicos e é através dela que o profissional do direito tem um pequeno contato com a psicologia. A Epidemia do uso de drogas pesadas como o crack demanda hoje uma atenção especial dos operadores do direito e a contribuição da psicologia é fundamental para que possamos fazer valer o direito.

Do Direito penal para o Direito Civil, o profissional da psicologia representa um importante elemento nos processos envolvendo adolescentes infratores (o Estatuto da Criança e do Adolescente NÃO é uma lei penal). A lei estabelece que a aplicação do ECA deve levar sempre a situação mais favorável à criança e ao adolescente. Para saber qual (ou quais) caminho a seguir no seu veredito, o juiz sempre leva em conta o laudo pericial produzido pelo psicólogo.
Ainda no direito civil, nas varas de Família também o trabalho do psicólogo emerge com importância. Hoje, diante de problemas como a alienação parental, as novas modalidades de família, a regularização da situação jurídica dos homoafetivos, as "barrigas de aluguel”, tudo isso suscita atualmente questionamentos de ordem psicológica cujas respostas temos que buscar fora da área jurídica.

Como os profissionais de psicologia vêem ajudando na sua área profissional?

Conforme afirmei acima, são várias as interfaces do psicólogo na área jurídica. O importante é que o profissional da psicologia oferece ao Juiz uma prova de qualidade. Apesar das provas, no direito processual, não serem hierarquizadas, os laudos periciais "valem muito" diante das demais provas como as testemunhais ou ate mesmo as provas documentais.

Se a psicologia não tem influência direta na sua área profissional, por favor, relate algum caso conhecido até de outra área.

Conheço alguns casos de recuperação de drogaditos que a atuação do profissional da psicologia foi importante para o resultado satisfatório.
Deixa eu lembrar ...
O caso não é meu, mas conheço profundamente um caso de alienação parental que está dando muito trabalho. A mãe alega que o pai praticou abuso com a filha e com isso quer retirar a possibilidade de guarda e visita do ex-marido.E dá-lhe laudo psicológico com relação à menina supostamente abusada e dá-lhe laudo de sanidade mental para a mãe, enfim, um imbróglio jurídico e psicológico que a meu ver, todo mundo perde.Pelo menos uma coisa disso tudo a gente pode tirar: vocês terão muito trabalho pela frente, num mundo louco como esse (Rs).Esse caso ainda está em andamento,não sei o resultado.
Conheço outro caso em que duas filhas alegaram insanidade mental do pai a fim de interdita-lo e com isso gerir o patrimônio e a renda do coitado.
Pois ele contestou e conseguiu provar através de laudos psiquiátricos e psicológicos de que ele era sadio mentalmente e com isso conseguiu evitar a sua interdição.
Como sou promotor de meio ambiente há 13 anos, os casos criminais já se perderam no tempo, mas lembro de ter recebido auxílio do setor de psicologia quando tirava plantão no Juizado da Infância e Juventude, há um tempo atrás.

Em quais ramos do direito você entende que deve haver a atuação da psicologia em conjunto?

Na infância e juventude, especialmente nos processos de execução penal, o acompanhamento psicológico do reeducando é fundamental e decisivo nos procedimentos de progressão de regime e no acompanhamento de todo o desenrolar do processo de execução. No livramento condicional
isso sem contar uma coisa que esqueci lá atrás: o incidente de insanidade mental do acusado ,previsto na legislação, ele serve para a gente saber se o sujeito vai levar uma pena (se for são) ; ou "medida de segurança" ( se for mentalmente enferno).Só que aí, o trabalho é mais do psiquiatra que do psicólogo.E não estamos aqui para discutir ato médico. (Rs)
A vara de família também deveria ter uma interface mais forte com profissionais da psicologia. O Poder Judiciário poderia oferecer ao magistrado a possibilidade de poder contar com profissionais mais amiúde.
Dentro do Ministério Público de Goiás temos um corpo de psicólogos.
Tem a turma que acompanha as promotorias da infância. Tem as que acompanham as promotorias de Família.
E tem as psicólogas organizacionais que também são importantes para nós elas têm trabalho também.
Não é fácil manter a cabeça em ordem quando se vê tanta miséria pela frente. Miséria econômica, moral e espiritual. Os funcionários da área jurídica sofrem muito com os problemas que aparecem no dia a dia.
Uma vez uma secretária minha surtou. Ela estava do meu lado, e , sem mais nem menos, levantou da cadeira, veio em minha direção, deu um chute na minha canela e saiu.Sério!
Eu fiquei tão estupefato que não levantei da cadeira. Ela sumiu e meia hora depois ela atendeu ao telefone dizendo que estava numa praça escutando o canto dos pássaros. Isso foi em 2003.

Um argumento da psicologia sobre um comportamento delinqüente e fora da lei poderia mudar uma decisão judicial?

O laudo pericial pode sim mudar uma decisão judicial.Nos processos de execução penal, o laudo psicológico é decisivo.Em 99,99 % dos casos o juiz segue o laudo da psicóloga do presídio.O preso é que não pode saber claramente dessa responsabilidade do psicólogo na formação da convicção do juiz porque senão ele pode correr riscos. A decisão fica mesmo com o juiz.
Se o psicólogo contra-indiciar, uma saída temporária, um livramento condicional, uma progressão de regime, dificilmente o juiz vai contrariar
Tem o caso aqui de Goiás (que é de psiquiatria), daquele sujeito de Luziânia, que mesmo considerado psicopata foi colocado nas ruas e ainda matou mais uma meia dúzia de pessoas.
Voltando... Na Vara de Família, um laudo psicológico muda a convicção do juiz.
Muda não, forma a convicção do juiz.

Você concordaria na liberação prévia de um presidiário condicionado a um acompanhamento pisicoterápico?

Sim.Isso de certa forma já se faz com a equipe multidisciplinar que existe na vara de execução penal. Mas psicoterápico propriamente dito , nunca vi,mas é perfeitamente possível, dentro da lei.
Imagino que o trabalho do psicólogo na equipe multidisciplinar não é exatamente um acompanhamento psicoterápico ,é mais de diagnóstico.
Mas nada impede que seja designado, pelo juiz, um acompanhamento psicoterapéutico a um presidiário.
O problema é que , a atuação de vocês, especialmente nos processos de execução penal, acaba também sendo terapêutica.Só o fato de conversar com o psicólogo, por si só, é terapêutico.
Mas acho que em alguns casos o acompanhamento psicoterápico ajudaria bastante.Só quem fez terapia sabe como é importante.

News


Veja as notícias que circulam no Brasil , o que tem relacionado com o tema psicologia jurídica. FIQUE POR DENTRO!!


. Mente
III Congresso Latino Americano – criança , adolescência e família – 10 ,11 e 12 de Novembro
Organizado pela Associação Latino Americana de magistrados – Iguazu – Argentina

. Presidente da Sociedade Brasileira de psicologia jurídica concede entrevista para o Ministério Público de MG sobre psicologia jurídica na área de direito da família. Ver site de Ministério Público.

. SBPJ lança o livro “Psicologia Judiciária” para a carreira de magistratura – Elise Karam Trindade e Fernanda Molinari
Inclui saberes indisciplinares a quem queria ser juiz – 06/10/2011

. Foi apresentada a monografia “Um estudo sobre as emoções das pessoas envolvidas nos processos judiciais de forma compulsória na avaliação psicológica das varas de família do fórum de Maceió” – Publicado pela UFAL – Camila Barbosa Lisboa.

. ACBPJ lança a 5° edição do Manual de Psicologia Jurídica para Orientadores do Direito – Jorge Andrade, Presidente dessa entidade.

Áreas de Atuação da Psicologia Jurídica. Fique Informado!

•Avaliação Psicológicas – Laudos e Perícias;
•Avaliação de Toxidependentes;
•Direito Criminal – Avaliação da Personalidade do acusado, abuso sexual infantil;
•Direito Civil – Reparação por dano moral e psicológica, anulação de atos por incapacidade do agente , interdição;
•Direito da Criança e do Adolescente: ato infracional, metidas de proteção, medidas socioeducativas;
•Direito da mulher;
•Direito da família – Adoção, guarda de filhos, separação, divórcio, regulação de visitas, avaliação psicológicas dos envolvidos;
•Direito de Trânsito;
•Direito do consumidor;
•Direito do Idoso;
•Direito do Trabalho – demanda reclamatória trabalhista;
•Direito Penal – crime e seus motivos;
•Mediação de conflito;
•Psicologia Penitenciária;
•Síndrome de estresse pós-traumático decorrente de violência física , sexual ou moral.

Filme - Silêncio Dos Inocentes


Sinopse: Agente do FBI (Jodie Foster) destacada para encontrar assassino que arranca a pele de suas vítimas. Para entender como ele pensa, ela procura um periogoso psicopata (Anthony Hopkins), encarcerado sob a acusação de canibalismo.


O trecho do filme " Silêncio dos Inocentes " apresentado abaixo mostra a atuação de uma psicóloga em um manicômio, onde desempenha uma conversa com o psicopata Hannibal , The Canibal. Esse vídeo também foi mostrado na apresentação em sala.


|Artigos relacionados a Psicologia com o Direito|


Quando se fala em Psicologia Jurídica a ideia que vem a mente é de um profissional que tenta entender uma mente criminosa, ou que atua apenas junto aos presos. A psicologia jurídica vai além disso. É a área da psicologia que está em consenso com o direito, tanto nas questões teoricas como práticas. Leia os artigos e observe a caminhada, debates e avanços da psicologia jurídica no Brasil

Artigos

1) Atualidade da psicologia jurídica – Sônia Altoé ;
Discute fundamentalmente os multiplos papeis que o psicólogo pode assumir diante diárias ditas emergentes, no caso em questão atraves da psicologia jurídica.

2) A Interlocução entre psicologia e direito – Maurício Luiz Marinho de Melo ;
Publicado no site do CRP de Alagoas ;
Reflete as barreiras e possibilidades de dialogo entre a psicologia e direito.

3) Direito e Psicologia – Uma parceiria escrita por Ivania Ghesti-Galvão;
Publicado no Blog do CRP – 1° Região;
Discute a importância da psicologia no contexto judiciário.

4) Psicologia e Direito – Convite para reflexões necessárias – Eduardo J. S. e Denise Deschanps;
Publicado no Edu Honorato’s Weblog;
Sugere ampliação da interação entre a psicologia e o direito afim das profissões obterem uma formação mais sólida.

5) Um breve histórico da Psicologia Jurídica no Brasil e seus Campos de Atuação – Vivian de Medeira Lago , Paloma Amato, entre outras;
Publicado pela revista Estudo da Psicologia – Campinas – Outubro de 2009
Discute referencias teorias da psicologia Jurídica no Brasil. Apresenta os principais campos de atuação com sucinta descrição das tarefas desempenhadas pelo psicólogo que atua na área jurídica.

6) A construção de uma Psicologia Jurídica : Constalações e Críticas – Marcia Ferreira;
Publicado no site PaiLegal;
Aponta interfaces da relação psicologia e direito.

7) Psicologia Jurídica: uma disciplina ainda por fazer – Jorge Trindade;
Publicado pelo site biblioteca virtual em saúde;
Mostra que a psicologia juridica é algo que ainda esta sendo contruida.

Psicologia X Direito



Psicologia Jurídica tem um papel imprescindível nos processos de guarda, adoção e interdição, entre outras situações. Enriquece o trabalho dos jurístas tornando as decisões judiciais menos danosas, sofridas e mais justas e humanas. A contribuição da Psicologia na formação dos jurístas está na compreensão global dos casos e visão mais subjetiva e ampla da situação que está sendo julgada.

Assim, deixa de permanecer restrita aos fóruns e tribunais, e vai buscar as informações necessárias à compreensão do comportamento humano como um todo, considerando as questões individuais, contextuais , motivações e necessidades básicas.